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O PREO DE UMA VIDA: Uma Amizade Improvvel (Romances Espritas e Umbandistas) (Portuguese Edition)

O PREO DE UMA VIDA: Uma Amizade Improvvel (Romances Espritas e Umbandistas) (Portuguese Edition)

ISBN: 9786500680973
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Description

Seu nome inspirava timidez e eram poucos, pouqu�ssimos, que se davam ao luxo de n�o precisar de Rom�o D`Arruda Coelho. Rom�o. Ele era dono de tudo que queria, seu dinheiro o fez dono absoluto de terras, escravos e pessoas. A fazenda ̈Filho do Sol ̈, herdada de pai para filho, tinha nome porque o sol morria todos os finais de tarde ali naquela terra, aben�oada por Deus e esquecida pelo senhor que havia comprado suas terras f�rteis, seu a�ude com grandes cardumes, seu pomar, cujos frutos se estragavam no p�. O Senhor Rom�o era dono absoluto, se achava dono e guardi�o do Sol, muitas vezes se dizia dono absoluto do Sol, pois era atr�s de suas montanhas que o Sol dormia, para ser acordado com a grande luz. Preferiu fazer o parto sozinho, e o seu filho var�o veio ao mundo, tendo como m�e o dinheiro e a lux�ria. Seu pai morreu tempos depois de uma doen�a desconhecida, deixando Rom�o rico e sem estrutura para tocar os neg�cios da fam�lia. Precisa rezar, pense filho, tenha mais amor no seu cora��o, dinheiro ser� sua perdi��o, seja bom com os outros que apenas o temem. Conhe�am o real valor das pessoas para que estas conhe�am o seu valor de esp�rito. O seu dinheiro de nada adiantar� diante da sua solid�o de esp�rito. Ningu�m veio ao seu socorro, ningu�m veio ter com o senhor supremo daquelas terras. Apanhou os cacos diante das botas do seu amo e senhor. A mulher se calou, jamais seria contra o seu senhor. O senhor saiu rumo a vila que para muitos era cidade. Parou com o cavalo diante da porta da igreja. Nesse momento uma mo�a que entrava na igreja o esbarrava sem querer. Entrou na igreja e n�o tirou os olhos da mo�a que se sentia incomodada com tanta insist�ncia de olhar. A missa acabou e a jovem saiu do tumulto das pessoas, deixando Rom�o sem saber quem era. As pessoas o cumprimentavam, mas a jovem n�o saia do seu pensamento. Um negro era a�oitado diante da pra�a, pessoas olhavam sem falar nada. Suas l�grimas escorriam e o senhor absoluto assistia e pela primeira vez se penalizou diante das l�grimas de dor da jovem mo�a. Aquele negro deveria ser de grande estima para a jovem que chorava e pedia por ele.





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